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sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Marvel Cinematic Universe Fase 3

Durante esta semana que está agora a acabar foi revelado algo que ganhou toda a atenção do mundo na área do cinema: os filmes da Marvel Cinematic Universe Phase 3. Neste post, irei apontar os filmes que espero e darei principalmente a minha opinião pessoal acerca destes títulos. Quero também acrescentar que já estou fora do Universo Cinemático há algum tempo.

Capitain America: Civil War - Para começar esta fase, em maio de 2016, Chris Evans voltará aos seu papel de patriota numa história que irá adaptar uma das minhas maxissagas preferidas de sempre, Guerra Civil. Sinceramente, fico desapontado pois um dos postos-chave da banda desenhada era mostrar os diferentes pontos de vista e os lados opostos da guerra, algo que não irá funcionar se o filme se centrar no Capitão América.

Doctor Strange - Depois de ter sofrido rumores de que Keanu Reeves seria a estrela do filme, esta obra inspirada nesta nova personagem foi finalmente anunciada. Até agora, ainda não sabemos se o filme terá uma ligação direta com outros filmes como Avengers 3 ou com as séries de The Defenders já anunciadas para os próximos anos. Fico na expectativa.

Guardians of the Galaxy 2 - Os leitores do meu blog já devem saber que eu odiei o primeiro filme dos Guardiões da Galáxia e é de esperar que também não gosto deste. Mas dado o tema de Avengers 3 (ver em baixo), até que fico à espera de algo de bom a sair daqui. Infelizmente a realização volta a James Gunn.

Thor: Ragnarok - Apesar de ter saltado o segundo filme da personagem, estou ansioso por este filme pois sempre achei o tema do Ragnarok algo bastante interessante. Espero assim por algo bom, desde que não dêem demasiada importância a Loki (acho que o seu papel anda a ser cada vez maior no universo e já começa a chatear).

Black Panther - Para mim, este é o filme mais desnecessário de toda a linha. Pantera Negra não é uma personagem cheia de importância. Assim como Gavião Arqueiro ou Feiticeira Escarlate, a sua existência depende dos Vingadores e não se justifica um filme próprio. Um filme que penso deixar de lado.

Avengers: Infinity War Part 1 - Seguindo toda uma corrente de Harry Potter, Hunger Games ou Twilight, esta saga terá um filme em duas partes. E a mim parece-me ridículo que um universo que tem imensos filmes a conduzirem a este momento e a explorarem o terreno cósmico para uma maior expansão cinematográfica, tenha de ter dois filmes para conseguir ter uma história. Além disso, Joss Whedon ainda não foi escolhido para ser realizador ou argumentista e eu espero que seja ele a conciliar todo este universo. Nada de especial, pessoalmente.




Captain Marvel - Outro filme que não me agrada muito, principalmente por ser sobre uma personagem tão recente (o filme vai inspirar-se em Carol Denvers e não no guerreiro Kree original) mas que ainda é justificável por ser um elemento importante no universo cósmico. Espero só que não fique demasiado sexista, já que é a primeira vez que a Marvel lança um filme baseado totalmente numa personagem feminina.

Inhumans - Outro filme que apenas me parece um grande erro, já que é inspirado numa equipa desconhecida para o público geral e que misturado com o tema de Avengers 3, pode ser algo horrível. Parece-me um clone dos Guardiões da Galáxia (equipa cósmica desconhecida...).

Avengers: Infinity War Part 2 - Para encerrar esta Fase 3, temos a segunda parte de Avengers 3 que deverá ter um grande clímax e encontro de Inhumanos, Vingadores, Guardiões da Galáxia e tantas outras personagens contra Thanos (já não era sem tempo). Fico à espera que aconteça algo espetacular e peço que seja realizado por Joss Whedon.

E chegamos ao fim desta análise pouco detalhada deste próximo calendário e espero que a Marvel nem sequer tente fazer novas franquias num possível Fase 4. Despeço-me assim e peço-vos que me digam nos comentários que filmes é que estão ansiosos para ver desta Fase 3.

domingo, 26 de outubro de 2014

As Minhas Leituras - Universo Marvel Vol. 8 - Thor - Renascido

Neste passado fim-de-semana, decidi ler este Thor - Ranscido, um livro da coleção atual de Marvel em Portugal da Levoir, que nos apresenta uma narrativa pós-Ragnarok de J. Michael Strackynski (criador de Babylon 5, escritor de The Amazing Spider-Man) e com os desenhos de Olivier Coipel (Dinastia de M).
No livro, Thor volta para a Terra como Donald Blake e tenta restabelecer Asgard em Oklahoma. Depois de isto, parte em busca de outros Asgardianos à volta do mundo, enquanto assume a sua identidade como Blake. Simples? Sim, mas todo o conceito torna esta b.d. algo de fantástico. Não é nenhuma obra obrigatória ou que tenha mudado todo o conceito dos comics americanos mas mostra-nos que uma boa história não precisa de ser isso. Pode ser uma simples aventura e uns dilemas morais consigo próprio.
A história tem apenas uns poucos problemas. Um deles é a pequena pseudo-poesia que acompanha a maioria das páginas que só torna a história mais maçadora e menos interessante. O outro é o de ser demasiado previsível e é o único caso no livro em que a simplicidade não funciona bem.
De resto, tudo é bom. Há excelentes momentos, como a viagem de Blake a África ou a luta contra o Homem de Ferro e a história como um todo é como ver uns quantos episódios de uma boa série de TV.
UM Vol. 8 - Thor - Renascido - 83/100.

sábado, 25 de outubro de 2014

Nostalgia Nick Episódio 1 - Danny Phantom

Começa hoje Nostalgia Nick, como anunciada na passada quinta-feira. A partir de hoje, todas as sextas-feiras, sem hora marcada e sujeita a falhas, será postado um episódio desta Nostalgia Nick aqui no blog. Esta rubrica, como afirmado na quinta-feira, será um pequeno texto informal sobre as séries do canal Nickelodeon que vi na minha infância. Para começar, escolhi uma das minhas preferidas e muitas vezes subvalorizada, Danny Phantom.
Danny Phantom é a clássica série de super-heróis: o adolescente a ganhar poderes, a descobri-los, a manter secreta a sua segunda identidade e a lutar contra vilões. E era espetacular. Não só tínhamos aventuras contra fantasmas que se assemelhavam ao protagonista, ou interpretações de gangsters ectoplásmicos como também tínhamos episódios de duas partes, normalmente no final da temporada, que faziam tudo ficar épico. Lutas contra uma versão adulta do heróis ou um cavaleiro negro que só podia ser derrotado usando uma armadura que podia matar o nosso protagnista eram apenas algumas das aventuras que colavam o espectador ao ecrã.
Outro ponto positivo eram as personagens. Existia a personagem principal, Danny Fenton, meio-humano, meio-fantasma; os seus amigos Tucker e Sam; a sua paixão Pauline; os rufiões; a sua família, a sua side-kick tardia e, a parte mais espetacular, os vilões! O verdadeiro ponto forte da série era a constante aparição e desaparição dos vilões, por vezes apenas como secundários ou mesmo como aliados de Danny. Todos eles estavam bem construídos, com um ar arrepiante e baseavam-se em vampiros, gangsters, cavaleiros, múmias, encarnações de pesadelos e outras tantas inspirações.
No final, esta série é um verdadeira obra esquecida do canal e tenho pena que muitos nem a conheçam. Algo fantástico!

Trailer - Avengers: Age of Ultron

Um dos pontos altos desta semana foi o lançamento do teaser trailer de Avengers: Age of Ultron, o próximo grande filme da Marvel, a estrear no próximo ano. E apesar de ter estado desligado do Universo Cinemático Marvel há algum tempo, fiquei entusiasmado com este filme antes dos primeiros posters. Isto deve-se à minha adoração por Avengers, um dos meus filmes de super-heróis prediletos e pelo facto de adorar Joss Whedon, realizador e criador de Buffy e de Firefly entre outras séries e filmes, e também realizador do primeiro filme da equipa.
No trailer, somos apresentados a Ultron que aparece de uma forma estranha. A princípio, achei que a música usada para o trailer tinha sido mal escolhida e parecia algo bem mais negro do que os Avengers são. Mas depois li que a música de fundo é uma de Pinóquio, cujo refrão traduzido é: "não estou ligado a cordas", relacionando a liberdade de Ultron com a clássica história infantil. Genial!
Outra das coisas me incomodou foi o aspeto de Mercúrio e da Feiticeira Escarlate. Pareceram-me demasiado diferentes da banda desenhada e a Feiticeira usou os seus poderes de uma maneira estranha que me faz pensar se não será ela mais importante do que aparentemente era.
O trailer é espetacular e estou muito ansioso que o fime saia. Podem ver o trailer neste mesmo post.

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

As Minhas Leituras - UM Vol. 7 - Marvels

Li recentemente Marvels, um título publicado na coleção Universo Marvel há já algum tempo mas que só consegui ler agora por me ter atrasado mas aqui vai.
Marvels é talvez o maior clássico da Marvel sem ser dedicado a nenhuma personagem já existente. É, na verdade, a história do universo que tão bem conhecemos pelos olhos de uma pessoa normal, um simples fotógrafo que fica maravilhado com estes seres. E todo o livro conta a história deste fotógrafo a explorar os heróis na Segunda Guerra Mundial, a sua ausência nos anos 50, o seu regresso em força com o Quarteto Fantástico e a discussão sobre o assassínio de George e Gwen Stacy por parte do Homem-Aranha.
Sinceramente, achei a ideia genial e uma boa prova de que os anos 90 não foram maus anos na banda desenhada. Há também de destacar a arte de Alex Ross que complementa o argumento de Busiek de uma maneira espetacular. Na verdade, antes de ler o livro, pensava que não ia gostar tanto da obra pois achava que a arte de Ross era muito espetacular mas não muito boa para contar uma história, especialmente depois da série Justiça (publicada em Portugal na anterior coleção de banda desenhada da Levoir) que foi uma saga que me desapontou imenso. Mas depois de ler este Marvels, percebi que por muito bom que o argumento ou os desenhos sejam, não são nada se não ficarem complementados um pelo outro.
Sendo assim, recomendo a série mais para os fãs da Marvel que realmente têm uma fonte de referências fantástica e para quem realmente gosta de uns bons desenhos (já que, no final há uma reportagem sobre o processo artístico de Alex Ross que levou a estas bonitas pranchas). Um livro maravilhoso!
Universo Marvel Vol. 7 - Marvels.

Nostalgia Nick #0

Um dos meus canais preferidos no youtube é definitivamente o dos site watchmojo, um canal que se dedica a publicar top 10 de toda a cultura pop, desde banda desenhada e filmes a música e televisão. E um dos seus vídeos mais recentes é o top das melhores séries Nickelodeon, um canal que fez parte da minha infância com séries como Spongebob, Avatar ou Danny Phantom. E ver tantas séries que adorei outrora e guardar memórias delas com tanta nostalgia, deu-me a ideia para esta rubrica em que apresentarei uma série do canal e direi umas tantas coisas sobre ela, num registo extremamente informal.
Hoje ainda não falarei de nenhuma mas tenciono começar esta Nostalgia Nick nos próximos dias.

domingo, 19 de outubro de 2014

Review - Black Lagoon: The Second Barrage

Meses depois de ter visto a primeira série, decidi progredir para The Second Barrage, a segunda temporada de Black Lagoon. Na verdade, nem tinha achado Black Lagoon um anime tão bom quanto a crítica dizia e deixei um espaço de alguns meses antes de ver esta sequela pois já tinha lido que a qualidade era diferente mas sem saber qual das séries era melhor.
Mas, agora que vi, decidi dar a minha opinião sobre esta série que tanta divergência de opiniões cria.
Na verdade, mal comecei esta série, achei-a melhor do que a anterior. Só o arco inicial, sobre umas crianças criadas para matar, conseguiu cativar-me mais do que qualquer outro arco da primeira temporada. Achei que todas as histórias foram geniais com combates que misturam as duas coisas que fizeram este anime: as cenas de ação de filmes de Hollywood e a pouca veracidade caraterística dos animes. Achei que outra coisa melhorada foi a relação entre a Revy e o Rock que tornou as personagens mais humanas e que ficou mesmo bem feita. Infelizmente, com todo o tempo dado a estas personagens, muitas das personagens secundárias ficaram quase sem aparecer como Dutch e Benny, dois membros do grupo principal que quase que deixaram de aparecer.
O anime continua a ter os mesmos visuais e a mesma banda sonora, o que não é uma coisa má, já que eram espetaculares nos primeiros 12 episódios.
E, para além do pouco tempo gasto a desenvolver as personagens secundárias e uma ou outra cena nos episódios mais desinteressante, o anime é excelente. A não ser em certas partes frequentes nos últimos episódios em que as personagens falam inglês. É exemplo disso a cena que vai estar neste post.
De resto, o anime é muito bom e, sinceramente, acho melhor do que a primeira temporada. Algo obrigatório e facilmente um dos animes para o meu top 10.
História - 3.5 em 4.
Personagens - 1,5 em 2.
Extras - 1 em 1.
Valor Pessoal - 3 em 3.
Nota Final - 9 em 10.

sábado, 18 de outubro de 2014

Review - Bubblegum Crash

Nas passadas férias de verão fui surpreendido com a venda de uns DVD's de anime num quiosque. Curioso, fui pesquisar mais sobre a coleção em que estavam estes animes e descobri que foi uma série de mais de trinta títulos a ser lançada com o jornal em 2007. Infelizmente só consegui comprar três títulos e também não tive tempo de os ver até agora. Mas quando consegui arranjar umas horas, decidi pegar num dos animes, a conceituada série dos anos 90, Bubblegum Crash.
Na verdade, esta série OVA é uma sequela a AD Police, uma OVA de 3 episódios e a Bubblegum Crisis, uma OVA de 8 episódios. Mas não sei bem porquê, estas duas séries não foram licenciadas em Portugal e temos de as ver num formato ilegal se quisermos aceder a esse conteúdo. Mas como não devia ser uma série tão complicada, decidi ver apenas estes episódios que tenho em DVD. E parece que fiz bem já que não há muitas referências às séries anteriores.
E, tendo em conta apenas os episódios do DVD, a série é muito boa para se passar uma tarde sem nada para fazer.
A história é mais uma centrada numa equipa de pessoas com armaduras potentes a lutar contra robôs num universo Cyberpunk e acaba por não trazer nada de novo. A única coisa que realmente distingue a série são os pormenores do universo fictício com as várias classes de polícias bem abordadas e as situações dos robôs bem mostradas. As personagens são outro ponto bem positivo emboranão me consiga identificar com nenhuma (uma característica que melhora uma série automaticamente), acho-as bem construídas e vou admitir que as relações entre elas foram coisas que me deixaram continuar a ver.
Na animação não há uma grande distinção, tendo o traço da época com poucos acrescentos. Há apenas o problema de nos pormenores ter menos detalhe que realça pequenos erros. O que o universo tem de pormenorizado, a animação não tem. Há também o ponto positivo da banda sonora, que me pareceu bastante apelativa e da música de abertura que consegue mesmo ficar "presa" na cabeça.
Na minha opinião, o anime é bom, se procuram uma coisa leve e tem uma grande distinção na qualidade dos episódios. A meu ver, o segundo é o melhor e é um episódio mesmo muito bom enquanto que o primeiro e o último são mais aborrecidos e não têm uma boa história.
No final, o anime consegue ser uma obra para não se deixar de lado e algo obrigatório para anime do género cyberpunk da época.
História - 2 em 4.
Personagens - 2 em 2.
Extras - 1 em 1.
Valor Pessoal - 2 em 3.
Nota Final - 7 em 10.

domingo, 12 de outubro de 2014

Iberanime OPO 2014

Decorreu este fim-de-semana no Multiusos de Gondomar o já habitual Iberanime Opo 2014, a edição do Iberanime no norte do país que se realiza à volta esta data todos os anos. Como fã de anime, tive de estar presente e ainda bem que o fiz. Nesta edição, o festival contou com algumas mudanças como a redução do espaço de vendas para dar mais espaço ao palco. Este também recebeu a competição de cosplay, anteriormente feita num anexo do pavilhão.
No espaço das lojas, não houve grande inovação com o mesmo merchandise, as mangas e o jogos, podendo destacar a Tsubaki, a Kingpin Books ou a Aniplay. Infelizmente não experimentei o espaço gaming devido ao enorme número de entusiastas da área que encheram rapidamente todo o espaço. Houve também a oportunidade para comida como os clássicos noodles que toda a gente pensa que é ramen e vários produtos em certas lojas. Não tirei fotografias para o blog, especialmente devido ao facto de estar lá como um otaku e não como um blogger.
No geral o evento foi excelente e deu-me vontade de lá voltar para o ano. Aconselho vivamente que vão às próximas edições do evento.

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Review - K-On!! (K-On! 2)

Daqui a uns meses faz um ano que saiu a primeira (e única durante algum tempo) review do blog. Foi ela da primeira série de K-On!. E como tinha gostado imenso dessa série, decidi prosseguir para a série seguinte. Infelizmente, acabei por deixá-la como uma série com uma prioridade menor já que sabia o que me esperava e tinha tantas novas franquias para explorar. Acabei por apenas a começar a ver há umas semanas atrás.
E deixem dizer-vos que fiz bem. E isto pela seguinte ordem de razões: 1º - a série é muito parecida com a primeira e se a tivesse visto pouco depois da primeira não a conseguiria aproveitar devidamente; 2º - se a tivesse visto nas férias, tê-la-ia devorado e não teria aquele momento religioso de cada dia de trabalho para ver um episódio; 3º - o anime é sobre vida escolar e acho que consigo relacionar-me com as situações das protagonistas, algo que não conseguiria fazer até há um mês atrás.
Prosseguindo para o enredo: a história é bastante parecida com a da primeira série contando a vida de cada rapariga do clube de música leve (keionbu ou K-On): a preguiçosa Yui; a convencida Ritsu; a envergonhada Mio; a simpática Mugi e a responsável Azusa. Os episódios são bastante leves centrando-se em situações como visitas de estudo ou a ida a um festival de verão.
Mas de algum modo conseguiu ser melhor do que a primeira série. E esse terá que ser o desenvolvimento das personagens que me parece bem melhor do que na primeira temporada, se calhar por já termos uma maior ligação com elas. Há também o fator de esta ser a última temporada e de termos um final mais dramático. Até ao episódio 18 ou 19, ambas as séries têm a mesma qualidade mas no final, o anime assume uma perspetiva mais dramática que culmina num final muito bom.
Assim, considero a série um espetacular modo para ocupar apenas um pouco de tempo em cada dia, sem ser nada de épico que possa "colar" o espectador ao ecrã. Recebe também a minha classificação no grau mais alto e deixo-vos a total recomendação para as duas temporadas.
História - 4 em 4;
Personagens - 2 em 2;
Extras - 1 em 1;
Valor Pessoal - 3 em 3;
Nota final - 10 em 10.