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quinta-feira, 31 de julho de 2014

As Minhas Leituras - Spawn Vol. 1 - Saído do Inferno

Estive a ler nos últimos dias, um livro oferecido por mão familiar na espetacular loja Tintim por Tintim no Porto. Foi ele o primeiro volume de Spawn em português, editado em setembro de 2001. Este volume inclui as quatro primeiras revistas da maravilhosa série de Todd McFarlane. Antes de passar à crítica queria dizer que já a algum tempo que queria ler Spawn mas nunca encontrava os primeiros números ou os primeiros volumes. Estas primeiras edições só vi à venda a partir do quarto, salvo erro e em volume acho que apenas a partir do segundo, em inglês. Sem mais demoras, vamos passar à crítica.
Este Saído do Inferno (subtítulo do volume), é a primeira história de um novo super-herói numa nova editora. Mas ao contrário do mais clássico formato nestas ocasiões, Todd McFarlane não faz uma origem da personagem introduzida. Começa com uma aventura em que a personagem sabe tanto como o leitor. Tecnicamente, Al Simmons morreu mas, de alguma maneira incógnita ao leitor e à personagem, renasce como Spawn, um homem desfigurado com poderes e um uniforme inspirado pelo Homem-Aranha e pelo Batman. Mas Spawn é um infeliz. Apesar de viver uma segunda vez, está completamente sozinho no mundo, não sabe o nome nem nada sobre a mulher (e quando descobre, não pode revelar-se pois ela voltou a casar) e é uma tortura ver todos aqueles que amou e com quem teve alguma relação a viverem e ele, mesmo vivo, sem poder dizer-lhes que está vivo. Esta obra é uma das mais irónica e sádicas histórias na banda desenhada.
E é isso que McFarlane tenta passar: Spawn é o único a almejar o que todos querem, viver outra vez mas não podia estar mais infeliz ou apesar de estar morto, a sua vida só ficou prejudicada. E, apesar de McFarlane ter umas opiniões que não subscrevo, uma coisa é certa: ele sabe escrever banda desenhada. Transformando uma história numa tragédia moderna e, ao mesmo tempo, dando um estilo próprio, consegue também dar uma sensação do que sabe fazer através de pormenores como as menções ao Savage Dragon ou aos Youngblood, a alteração nos apresentadores de TV ou mesmo poses que usou na sua série para a Marvel, Spider-Man.
Este livro é realmente uma das mais espetaculares obras dos anos 90 que catapultaram Spawn e ajudou a Image a tornarem-se ícones da Banda desenhada moderna.

terça-feira, 29 de julho de 2014

Kiki Completa 25 Anos

Faz hoje 25 anos o clássico filme do Estúdio Ghibli, Majo no Takkyubin ou Kiki's Delivery Service. Pessoalmente, adoro este filme e é, ao lado de Porco Rosso e Castelo Andante o meu preferido do estúdio. Acho que tem um pouco de tudo: aventura, comédia, drama, suspense e uma magia para encantar miúdos e graúdos. Pode ser também encontrada uma review do filme no blog com cerca de um mês. Desejo uns grandes parabéns ao filme.
A young girl accompanied by a black cat is flying on her broomstick over a city with seagulls surrounding her. To the right is the film's title and credits.

Review - Juno

Vi hoje Juno, um dos filmes que mais queria ver e uma das mais estranhas propostas para uma review no blog. A verdade é que, normalmente, costumo fazer reviews de filmes mais de ficção científica ou de anime mas nunca comédias ou filmes dramáticos. Mas este já queria ver a algum tempo. A primeira razão foi ter a Ellen Page no papel principal e eu adoro esta atriz e sei que vai ser uma das melhores atrizes dos próximos anos. A segunda foi o género: apesar de não ter um blog cheio de notícias sobre filmes de comédia e drama eu gosto bastante de filmes deste género e este era um dos títulos obrigatórios.
Passando ao enredo, este filme, como quase todos os filmes deste género, tem um bem simples. Uma adolescente acaba por engravidar e decide doar o futuro bebé para adoção. Ao longo dos meses seguintes, Juno (a adolescente) começa a sentir-se mais atraída pelo pai da criança (Michael Cera), a escolher um casal para educar a criança que se vai divorciar, e a ter uma relação mais próxima com o marido desse tal casal (Jason Bateman). E há pouco mais. Mas é excelente. Tem um elenco fenomenal que, para além dos nomeados, temos também Jennifer Garner, Allison Janney ou J.K. Simmons; uma realização fenomenal e todo um ambiente que torna este filme muito premiado que para além de Melhor Argumento Original nos Prémios da Academia, foi também nomeado para Melhor Filme (que perdeu para No Country For Old Men), para Melhor Atriz (em que ganhou Marion Cotillard) e para Melhor Realizador (em que Jason Reitman perdeu para os irmãos Coen pelo No Country for Old Men).
O filme é excelente, encontra-se muito barato em vários locais e merece ser visto.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

As Minhas Leituras - Homem-Aranha - A Última Caçada do Kraven (Universo Marvel Vol. 3)

Li nos últimos dias esta obra-prima do Homem-Aranha que já queria ler a algum tempo e ainda bem que esta coleção a inclui. Este livro é uma daquelas aventuras filosóficas como o final de Evangelion (só que esta está bem feita) e que mostra semelhanças e diferenças entre um herói e um vilão. Mas J.M. DeMatteis vai mais longe acrescentando novas incógnitas à equação. Para além do heróis (Homem-Aranha) e do vilão (Kraven), temos também Peter Parker (que assume uma diferente personalidade da do Homem-Aranha), Rattus (que eu li a origem há anos e até à semana passada tinha-me esquecido da personagem), um pouco de Mary Jane (mas menos importante) e uma outra personalidade por vezes associada ao herói, a Aranha (eu defendo que não é igual ao Homem-Aranha pois como o aranhiço é desempenhado tanto por Kraven quanto por Peter Parker (apesar de cada uma destas identidades ser uma personagem diferente da do trepador de paredes) enquanto que o Aranhiço é mais uma entidade pessoal de todas as pessoas e não apenas de quem assume a identidade do Homem-Aranha). Sinceramente, penso que são as personagens e os seus monólogos (especialmente os de Kraven) que fazem com que esta história tenha ficado na memória de tantos leitores. Tudo isto acompanhado pelos fabulosos desenhos de Mike Zeck.
Em suma, esta "A Última Caçada do Kraven" é muito facilmente uma das melhores histórias do Homem-Aranha e uma das melhores obras de sempre na banda desenhada.

domingo, 27 de julho de 2014

Alteração no blog

Há quase uma hora, alterei uma coisa no meu blog. Retirei uma das abas que tinha de lado e substituí-a por uma que não só inclui as minhas próximas leituras (o tema da aba eliminada) mas também as próximas reviews já que recentemente tenho vindo a escrever um grande número de posts desta rubrica. Agora tenho algumas bandas desenhadas que vou ler, alguns filmes, alguns animes, algumas séries e algumas outras coisas a que possa fazer uma review ou uma As Minhas Leituras. Espero que esta alteração seja do vosso agrado.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Review - Black Lagoon

Black LagoonNos dois últimos dias estive a ver um novo anime de doze episódios. Foi ele Black Lagoon, um espetacular e conhecido anime de 2006 que nos traz Okajima Rokuro, um japonês que odeia a sua vida como empresário. Certo dia, quando um dos seus chefes usa a sua vida como forma de negociação, o agora renomeado Rock junta-se ao grupo de mercenários Black Lagoon. Este grupo é composto por ele, pela assassina Revy (a minha personagem preferida da série), pelo líder Dutch e pelo motorista e ajudante Benny. Ao longo dos episódios, o grupo vai fazer as mais variadíssimas coisas desde proteger um rapaz da máfia a assaltar um submarino nazi afundado à procura de um quadro. E tudo isto com grandes cenas de ação cheias de balas pelo ar e de manobras estranhas e impossíveis. E em toda esta mistura de personagens divertidas, tiroteios inimagináveis e missões que levam o espectador a viciar-se no anime conseguimos ter um esplêndido anime. O anime tem ainda uma sequela e uma série de OVAs que têm mais ou menos a mesma qualidade (e que vou tentar ver em breve) e uns episódios Omake que são odiados pelos fãs da série (eu acho que estes vou evitar). Um excelente anime que me lembra bastante as histórias de Wolverine em Mardipoor pelo estilo de lutas de bar e cidades dominadas pelo crime.
História - 3 em 4
Personagens - 2 em 2
Extras - 1 em 1
Valor Pessoal - 2 em 3
Nota final - 8 em 10.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

As Minhas Leituras - Capitão América - O Soldado do Inverno Parte 2 (Universo Marvel Volume 2)

Eu sei que estou um pouco atrasado na análise do livro já que o título seguinte da coleção saiu hoje mas mais vale tarde que nunca.
Esta conclusão a O Soldado do Inverno traz-nos novos momentos e bastantes pensamentos e monólogos que levam Steve Roger ao limiar da loucura mas aos leitores ao entusiasmo por estar tão bem apresentado. Sinceramente, acho que prefiro a segunda parte pois consegue apresentar a história de uma maneira mais equilibrada e que eu prefiro, sinceramente. E também merece uma pequena nota para a história final que achei muito boa e que, na obra como um todo mostra o talento de Ed Brubaker para o argumento de banda desenhada.
Um livro mesmo muito bom e, muito provavelmente a minha história preferida do Capitão América de sempre (e, comigo, bastantes fãs do Capitão). Um título essencial.

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Review - Highschool of the Dead

Vi mais um anime muito conhecido. Foi Highschool of the Dead e penso que quem se interessa um pouco por anime o conhece. A história é simples: de repente há um apocalipse zombie e uns estudantes numa escola tentam fugir-lhe. Por alto a história é esta. Claro que acabam por encontrar outros sobreviventes e derrotar muitos zombies. Infelizmente tenho uns erros a apontar então vou fazer uma espécie de pequena lista:
- Saeko Busujima, a lutadora de kendo do grupo luta como uma samurai. Esta caraterística (que provavelmente só me interessa a mim) é um erro pois kendo e lutas samurais não são a mesma coisa. O kendo é de um para um e não há grandes piruetas e manobras enquanto que Saeko salta de cima de carros e rodopia a arrancar cabeças a zombies. Uma incoerência algo peculiar.
- Este erro é enorme (mas atenção pois nunca li a manga e não sei se isto terá realmente uma resposta): não há uma origem para esta praga. Os zombies apareceram do nada a não houve uma explicação e é um aspeto que me incomoda.
- Eu sei que isto vai parecer estranho ler acerca de um anime de zombies mas as personagens têm problemas de humanidade. O que é isto? As personagens por vezes são humanas e ficam com muito medo por estarem a atravessar um muro com zombies dos dois lados e com uma criança às costas mas outras vezes não falham um tiro e conseguem passar por uma frincha com um carro enorme a fazer uma curva em duas rodas.
Mas se estes fossem os únicos problemas quase que conseguimos ver a série e ignorá-los pois ou são detalhes ou as informações omitidas podem ser reveladas na segunda temporada que vai sair este ano, em princípio. O problema é que o anime tem um problema com fan-service. O fan-service é um técnica para apelar a um maior número de espectadores utilizando violência extrema e assim. Neste anime, é utilizada muitas imagens de caráter sexual e que até pode ser bem feito se não for em demasia e apenas no tempo certo. Mas a série oferece-nos imagens a toda a hora. É difícil ver um combate com, de cinco em cinco segundos, uma miúda menor de idade, inocentemente ficar em poses apelativas. E isto é irritante. Em cada episódio, o fan-service aparece em cerca de dez porcento dele. Mesmo assim, ignorando o fan-service e os erros acima referidos, podemos aproveitar um anime com uma história boa mas nada de espetacular, grnade personagens bem detalhadas, combates bons e uma animação e uma banda sonora excelentes.
Portanto, se ainda não viram, dispensem cerca de quatro horas e tal a ver este pequeno anime e tentem mesmo aproveitá-lo ao máximo porque tem partes excelente mas outras menos boas e que chegam a irritar.
História - 3 em 4
Personagens - 1.5 em 2
Extras - 1 em 1
Valor pessoal - 2 em 3
Valor absoluto - 7.5
Valor arredondado final - 8.

segunda-feira, 21 de julho de 2014

ECE - Ghostbusters VS Gozer (Cena Final do Primeiro Ghostbusters)

Neste Episódios, Cenas e Especiais vou apresentar-vos a icónica cena do combate dos Ghostbusters contra o fantasma Gozer, do primeiro filme das personagens. Esta cena (que podem ver em baixo) inclui a fusão dos raios dos membros para destruir Gozer, um fantasma que consegue tornar pensamentos dos adversários reais e assumir diferentes formas. É uma cena bastante conhecida mesmo para quem não viu o filme.

domingo, 20 de julho de 2014

Review - Doctor Who Christmas Special 2005 - The Christmas Invasion

O Doctor Who é uma das maiores franquias de sempre. Não só de ficção cienífica mas de tudo. Com dezenas de temporadas, mais de uma dezena de atores a representarem esta personagem e muitos mas muitos especiais. E como estou a ver tudo desde 2005 sobre a personagem, tive que ver o especial de Natal desse ano, Christmas Invasion. Nesta emissão de uma hora, o décimo Doutor está enfraquecido por estar ainda em transformação. Infelizmente, uma raça extraterrestre atacou a Terra nesse Natal e só o Doutor pode salvar o planeta. Depois de mais ou menos estabilizado, o Doutor enfrenta o líder da espécie num combate de espadas até à morte. Saindo vitorioso, o Doutor expulsa-os do planeta mas quando a nave estava a abandonar a atmosfera, a primeiro-ministro inglesa Harriet Jones (vista nuns episódios anteriores) ativa o projeto Torchwood (anagrama para Doctor Who e que depois ganhou a série própria) e destrói a nave, ganhando o Doutor como inimigo.
Adorei este especial e já comecei a adorar este décimo Doutor, David Tennant tanto ou mais do que o anterior, Cristopher Eccleston. Para quem gosta da franquia e tem uma hora livre, já vai ter que fazer.

sábado, 19 de julho de 2014

Review - Dr. Horrible's Sing-Along Blog

Não sou fã de musicais. Sinceramente, este estilo não me agrada e portanto não o vejo regularmente. Mas como estou a adorar Firefly (uma review deve estar a sair na próxima semana) decidi ver Dr. Horrible's Sing-Along Blog já que é do mesmo criador, o espetacular Joss Wheadon. Passemos à crítica.
Este musical dramático-cómico centra-se em Dr. Horrible (Neil Patrick Harris (Barney de How I Met Your Mother)), um vilão falhado que se apaixona por uma rapariga, Penny (Felicia Day reponsável pela web-série The Guild e atriz das séries Eureka e Buffy The Vampire Slayer) mas que é confrontado pelo herói  Captain Hammer (Nathan Fillion (Malcom de Firefly)) por quem Penny se apaixona. Sim, tem uma história muito cliché mas que consegue ser muito bom. Com apenas quarenta e dois minutos, esta emissão consegue ser uma das mais adorada pelos fãs devido às músicas interessantes e às interpretações dos atores (Simon Helberg (o conhecido Howard Wolowitz de Big Bang Theory) também aparece). Uma excelente recomendação para um pequeno conto.

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Review - Steins;Gate

Cada vez gosto mais de viagens no tempo. Adoro Doctor Who, estou fascinado com os mais recentes episódios de Fairy Tail, estou a ver os três Regresso ao Futuro e, no fundo, acho que é dos melhores temas e sub-géneros de ficção científica e até mesmo de toda a ficção. E porquê? Porque é complexo e está repleto de teorias muito apelativas e, sobretudo, dá origem a histórias tão diversificadas. Portanto, depois de ver Code Geass, um dos animes que me veio logo à cabeça quando pensava em qual ver a seguir foi o tão aclamado Steins;Gate.
Focando-nos na história, este anime centra-se no auto-proclamado cientista maluco Okarin. Certo dia, ele e a sua colega de laboratório de terceira categoria Mayuri encontram uma mulher morta e, quando Okarin envia uma mensagem percebe que tudo mudou. Essa rapariga está viva e, de alguma maneira, o cientista é o único que se lembra dos acontecimentos passados. E nos episódios seguintes há uma grande trama à volta deste Okarin e do seu laboratório e este percebe que tem uma espécie de microondas que, quando tem um telemóvel a ele ligado, envia mensagens para o passado e apenas Okarin se lembra pois tem algo chamado Reading Steiner. O anime é todo muito bom apesar de ter um começo pouco apelativo e um final algo estranho com um novo arco com pouca relação com o anterior a surgir a dois episódios do final. Mesmo assim é um dos mais únicos e incríveis animes já feitos e não apenas numa opinião pessoal. Da última vez que vi (18/7/2014, à tarde), estava em segundo lugar de animes com maior pontuação da Myanimelist.
Realmente um anime muito bom e que têm mesmo que ver, independentemente dos vossos gostos (são viagens no tempo, quem é que não gosta de viagens no tempo?).
História - 4 em 4.
Personagens - 2 em 2.
Extras - 1 em 1.
Valor Pessoal - 3 em 3.
Nota final - 10 em 10.

ECE - Big Bang Theory Temporada 2 Episódio 17

Esta rubrica abreviada para ECE vai ser um espaço em que falarei um pouco de Episódios, Cenas e Especiais marcantes da TV ou do cinema. Para a primeira edição, o episódio da série Big Bang Theory, The Terminator Decoupling, o décimo sétimo episódio da segunda temporada.
Neste episódio, os quatro amigos vão de comboio até São Francisco para um simpósio do galadroado físico e vencedor do prémio Nobel George Smoot. No comboio, o grupo vê a atriz Summer Glau sentada perto deles e Leonard, Raj e Howard fazem uma espécie de competição para a impressionar. Enquanto isto, Sheldon percebe que deixou a pen em casa e tem de dar instruções a Penny pelo telefone. Apesar de uma história simples, o episódio tem excelentes piadas e referências e é um dos meus episódios preferidos.
O episódio conta com dois convidados: Summer Glau (conhecida por ser River Tam em Firefly ou Cameron em Terminator: The Sarah Connor Chronicles) e George Smoot (apenas em cameo).
Não vos vou deixar nenhum vídeo ou clip mas procurem o episódio na internet pois merece a visualização.
Trivia - O vencedor do Nobel George Smoot aparece neste episódio mas no episódio 19 desta temporada, uma piada de Penny foi na verdade dita por ele ao criador da série Chuck Lorre.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Top 5 Quartetos

Há já uns dias que ando a pensar em fazer este top 5. E  apesar de invulgar até acho que pode sair daqui uma ideia interessante. Não vai haver muitas regras mas anda há umas poucas: entrarão quaisquer grupos com quatro pessoas e podem ser da televisão, do cinema, da banda desenhada ou dos videojogos. No final haverá ainda um lugar extra mas aí apresentarei as minhas razões. Sem mais demoras vamos começar o Top 5 Quartetos.

5º - Team 7 (Naruto)
Para abrir a lista decidi colocar a Team 7 original (Naruto, Sasuke, Sakura e Kakashi). E porquê a original? Porque independentemente do número de membros que a equipa tenha, esta vai ser sempre a recordada. Infelizmente a equipa separa-se e depois fica muito diferente desta clássica mas esta será sempre a primeira Team 7 que vem à cabeça das pessoas que viram ou leram Naruto.

4º - O grupo d'A Teoria do Big Bang
Eu adoro esta série! E sinceramente sentir-me-ia mal se o grupo não estivesse no top. Formado por Leonard, Sheldon, Raj e Howard, este grupo passou por muita coisa como as frequentes piadas de Sheldon sobre Babylon 5 ou uma viagem ao Ártico. E com tantas pequenas rivalidades e discussões sobre temas nerds claro que era uma porta aberta para o quarto lugar.

3º - Ghostbusters
Depois de ter visto os dois filmes começo a perceber que é um bom grupo. Apesar de ter uma personagem principal que não me arada muito e outros três que acabam por viver na sombra dele, a verdade é que continua um grupo de heróis memoráveis e que, mesmo depois de dois filmes, tiveram uma série de desenhos animados muito popular e uma sequela com outros membros, infelizmente. Mesmo assim, merecem este lugar de bronze.

2º - Quarteto Fantástico
Infelizmente, decidir o primeiro e o segundo lugar não foi fácil. Acabei por me decidir em pôr este grupo cinquentão em segundo e só tenho boas razões para isso. Apesar de tantas boas histórias na banda desenhada, bons videojogos, boas séries de TV e uns filmes não tão bons, este grupo caiu depois de Stan Lee e Kirby deixarem o título. Mesmo assim, o grupo manteve-se sempre e tornou-se uma família bem grande. Se não fossem os anos 90 e 2000, este quarteto facilmente atingiria o primeiro lugar.

1º - Tartarugas Ninja
Apesar de só cá estarem há mais ou menos trinta anos, estes quatro irmãos já tiveram muitas bandas desenhadas, várias séries de desenhos animados, muitas adaptações cinematográficas, incríveis jogos de vídeo, uma série live-action, enormes linhas de brinquedos e tantas outras coisas. Assim, estas tartarugas mutantes conseguem o nosso prémio de ouro (até ao filme de Michael Bay estrear, pelo menos). 

Lugar extra - A Tripulação da Bebop (Cowboy Bebop)
Não considerem isto uma menção honrosa pois não está na lista por uma razão: ainda não vi suficiente de Cowboy Bebop para realmente pôr na lista. Mesmo assim achei que devia pelo menos mencionar na lista. Este grupo de caçadores de prémios constituído por um atirados formidável, uma agente especial, um piloto e uma grande hacker tinha mesmo que pelo menos aparecer no post.

Espero que tenham gostado e vou tentar fazer tops assim mais vezes.

quarta-feira, 16 de julho de 2014

As Minhas Leituras - Capitão América - O Soldado do Inverno Parte 1 (Universo Marvel Vol. 1)

Finalmente temos uma nova edição desta rubrica. Desta vez dedicada ao primeiro volume da coleção Universo Marvel.
Neste Capitão América - O Soldade do Inverno - Parte 1, temos a primeira parte da história em que o Capitão é confrontado com um novo inimigo. Depois da morte do Caveira Vermelha, o Capitão suspeita que um antigo aliado de guerra tem em sua posse o cubo cósmico e que está a fazer Steve Rogers ver antigas memórias de guerra. Durante a história, o herói patriota passa por um mau momento tanto como soldado, herói e humano. A história ainda não teve uma conclusão mas até agora está a ser muito boa. A história está espetacular mostrando como uma história de um super-herói tão básico na sua origem pode ter uma história tão profunda e adulta. Claro que teve que ser escrita por Ed Brubaker, um autor tão reconhecido pela crítica e que, apesar de ter trabalhado em Catwoman ou Daredevil, ainda é o seu período que o define e é um dos mais bem recebidos pela crítica nesta série ao longo de tantos anos. Para terminar esta tão bem escrita obra temos os desenhos de Steve Epting que ficou conhecido por pequenos arcos nos Avengers, Aquaman e Fantastic Four e na sua série co-criada com Mark Waid, Crux. No final do livro está incluído um interlúdio para situar melhor os leitores e este foi desenhado por John Paul Leon conhecido por Static e por Earth X.
Achei que este primeiro volume foi realmente fenomenal e apesar de não agradar a todos (especialmente a leitores mais novos) eu adoro-o e acho que com um livro destes no começo, só se pode esperar grandes volumes nas próximas semanas.

terça-feira, 15 de julho de 2014

Review - Ghostbusters II

Vi hoje Ghostbusters II e, pelo que tinha lido e ouvido, esperava um filme bem pior do que o primeiro. Mas, apesar de tantas más criticas e de levar as expectativas bem baixas cheguei a gostar do filme. Achei que estava, pelo menos, ao nível do primeiro. Esta sequela passa-se cinco anos depois com os Ghostbusters separados e todos com uma pequena vida. Mas de repente, um fantasma de um imperador mongol regressa e começa a espalhar o caos pela cidade. Dado isto, os Ghostbusters juntam-se e conseguem travar de novo uma ameaça a Nova-Iorque. E a história tem pouco mais. É muito semelhante à do primeiro, temos cenas interessantes, sim, mas não sei se compensa pelo resto e continuamos a não saber nada do quarto Ghostbuster. Eu sei que isto parece um pormenor mas para mim, não. Das quatro personagens principais que dão nome ao filme conhecemos apenas três. Isso acho que revela logo se o filme será espetacular ou não.
Infelizmente não achei nada de especial e se não fosse ter a fasquia demasiado baixa eu acharia um filme muito mau. Sinceramente, a franquia Ghostbusters foi das maiores desilusões nerd que apanhei este ano.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Cinema: Indiana Jones do Pior para o Melhor

Hoje vou fazer mais um post sobre coisas da pior para a melhor (ainda não arranjei um bom nome). Hoje é dedicado aos quatro filmes de Indiana Jones. Vamos começar.

4. Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal
Este é sem dúvida o pior dos filmes tendo uma má história e, para ser franco, é doloroso ver o Harrison Ford a fazer as cenas de ação e toda a parte dos aliens não me entusiasmou nada. E nem falo da parte do frigorífico...

3. Indiana Jones e o Templo Perdido
Fica em 3º lugar este segundo filme pois é espetacular. O único problema? Os seguintes são melhores. Mesmo assim tem todas aquelas cenas memoráveis como a da ponte, a do vagão ou a do casino no início. E isto para não falar na tão parodiada fala Ah bon Chabai (ou que quer que seja dito).

2. Indiana Jones e os Salteadores da Arca Perdida
Eu sei que muitos pensavam que o primeiro e mítico filme ia ficar em primeiro mas na minha opinião pessoal, não. Tem uma história muito boa ainda para mais no filme de estreia e está repleto de cenas que toda a gente conhece como a da substituição do ídolo, a demonstração do espadachim ou a pedra gigante no início. Um dos filmes que vi mais vezes na minha vida

1. Indiana Jones e a Grande Cruzada
O terceiro filme da personagem é o meu preferido. Sim, toda a gente conhece a cena da pedra do primeiro filme mas este é melhor como filme e não como ícone. Tem sempre partes memoráveis como a final do cálice mas é diferente dos outros filmes. Parece que foi tentada uma abordagem diferente. E só posso agradecer a quem teve essa ideia.

Espero que tenham gostado pois sou um fã de Indiana Jones (não daqueles que sabem todos os segredos mas dos que apenas gostam do filme) e vou tentar fazer isto mais amiúde aqui no blog.

domingo, 13 de julho de 2014

Guia de Episódios de Doctor Who Série 1

Como prometido, aqui está o guia de episódios da primeira série de Doctor Who de 2005. Vamos já começar.

Episódio 1 - Rose
Este episódio piloto da série é o primeiro em mais de quinze anos e apresenta-nos o 9º Doutor, Cristopher Eccleston a conhecer a ajudante desta série, Rose Tyler. Começa com ambos a fugirem de um grupo de homens plástico denominados Autons. Aparecem também Mickey, o namorado de Rose e a mãe dela. O episódio acaba com Rose a entrar na T.A.R.D.I.S. depois de destruírem os Autons com o Doutor.

Episódio 2 - The End of the World
No segundo episódio, Rose e o Doutor vão até ao dia do fim do mundo no ano 5 mil milhões e assistirem à explosão do Sol e destruição da Terra a partir da denominada Plataforma 1, com homens-árvores ou a última humana, uma humana cheia de operações plásticas e que nem tem aspeto humanóide. Infelizmente, há uma armadilha e o campo de forças da plataforma é destruído e, no momento da explosão a plataforma iria acabar aniquilada. Só o Doutor e uma das Árvores de Cheem é que conseguem evitar este acontecimento.

Episódio 3 - The Unquiet Dead
Neste episódio (que é um dos meus preferidos) o Doutor e Rose vão até 1869 e conhecem Charles Dickens. Com a ajuda deste escritor resolvem o caso de uma criada que tem visões e que está, na verdade, possuída pelos estranhos Gelth. Quando esta serve como ponte para os Gelth virem para o nosso mundo, apenas Dickens, com um conhecimento de física consegue impedir que estes matem os nossos protagonistas.

Episódios 4 e 5 - Aliens of London e World War Three
Depois das últimas aventuras Rose sente saudades de casa e pede ao Doutor para voltarem. Infelizmente, o Senhor do Tempo engana-se e não viajam até doze horas depois do desaparecimento de Rose mas doze meses. Neste ano que passou, Rose foi dada como desaparecida e toda a gente ficou muito preocupada. Mais ou menos ao mesmo tempo, uma nave alienígena cai no rio Tamisa e uns aliens Raxacoricofallapatorian(os?) da conhecida família Slitheen querem destruir a Terra e vendê-la. Para isso começam a persuadir (disfarçados de humanos) os líderes mundiais a lançarem poderosos mísseis. Para os impedir, o Doutor teve de engolir o orgulho e pedir ajuda a Mickey, o namorado de Rose. Este consegue códigos com a ajuda do Doutor e de Rose para não serem lançados os mísseis e o Senhor do Tempo impede estes aliens.

Episódio 6 - Dalek
Provavelmente um dos mais conhecido inimigos do Doutor são estes pequenos seres com uma grande armadura e um olho e uma arma à frente. Pois neste episódio, Rose e o Doutor encontram o último da sua espécie e, sem intenção, Rose liberta o Dalek do local onde está preso. Para o destruir, Rose teve de levar o Doutor enraivecido à razão.

Episódio 7 - The Long Game
O Doutor, Rose e o novo membro do grupo, Adam vão ao futuro ao Satélite 5, local que passa as notícias para todo o mundo. Achando tudo muito estranho, o Doutor e Rose vão investigar e vão ao andar 500, local que é conhecido por nunca ninguém sair de lá. Os dois descobrem que todas as notícias são controladas por um extraterreste. Apenas com a ajuda de uma jornalista desse satélite é que os dois desmantelam todo o andar. No final levam Adam a casa e castigam-no pois este fez uma operação e deu informações pessoais do passado a pessoas do futuro.

Episódio 8 - Father's Day
Neste episódio (que é também um dos meus preferidos), Rose decide ir ao passado, ao dia em que o seu pai morreu. Não conseguindo escapar à tentação, Rose salva o pai do seu atropelamento mortal. Assim, há uma falha no tempo e os monstros Reapers aparecem. Estes monstros são uns que aparecem quando há distúrbios no tempo. O Doutor, chateado com Rose diz-lhe que não tocasse nela em bebé pois assim, os Reapers entrariam dentro da igreja em que estavam refugiados. Apesar de tudo, ela toca e um Reaper consegue aproveitar-se desse erro e entrar. Para salvar os outros, o Doutor tem de morrer. O pai de Rose percebendo isso depois de Rose lhe contar, decide ir contra o carro e assim restabelecer o equilíbrio no tempo e ressuscitando o Doutor.

Episódios 9 e 10- The Empty Child/The Doctor Dances
Esta história passa-se num bombardeio em Londres quando uma estranha criança com uma máscara aparece sempre a perguntar pela mãe. Estes dois episódios são muito complexos pois há mesmo muita coisa a acontecer e resumir não é fácil. Estes são daqueles em que nem a resumir se percebe a história. Sugiro mesmo que vejam os dois episódios.

Episódio 11 - Boom Town
Neste episódio, uma das Slitheen está a governar Cardiff mas quando o Doutor, Rose, Jack e Mickey lá vão conseguem apanhá-la. Estes vão levá-la para o seu planeta onde será executada e esta desafia o Doutor a jantar com ela dizendo que este tem piedade mesmo para com pessoas que tentaram destruir a Terra. O episódio não tem um final mas é explicado no episódio seguinte.

Episódios 12 e 13 - Bad Wolf/The Parting of the Ways
Este último episódio de duas partes é o meu preferido. Nele, o Doutor e os dois outros companheiros (Mickey voltou para Londres) são levados cada um para um programa de TV. Acabam por descobrir que estão no Satélite 5 muito tempo depois da sua última visita lá e os jogos são para decidir quem vive e quem é morto. Depois do Doutor se reencontrar com Jack os dois tentam salvar Rose mas esta, numa versão destruidora d' O Elo Mais Fraco é eliminada. Os outros dois, destroçados vão para uma espécie de prisão mas rapidamente com um plano bem estruturado saem de lá e Jack descobre que os raios que desintegram os perdedores nos jogos desintegram os participantes mas ajustam-nos de novo e transportam-nos para outro local. Assim salvam Rose e o Doutor envia-a para Londres de 2005 para não correr perigo. Esta irritada, consegue abrir a T.A.R.D.I.S. e absorve o poder de controlar o espaço e tempo. Indo para o futuro, descobre que o Satélite está a ser controlado por Daleks que se refugiaram e não morreram. Depois de os destruir, o Doutor tira-lhe o poder pois tem medo que ela não consiga controlá-lo. Infelizmente, como efeito secundário o Doutor perde a sua aparência e torna-se no 10º Doutor. Jack escapa para depois tornar-se numa das personagens de Torchwood.

Espero que tenham gostado deste guia de episódios. Eu não tenciono fazer com todas as séries e vou apenas fazer com séries pequenas ou séries de tele-filmes. Não sei quando vou fazer outra vez uma coisa deste género mas vou ver se não demoro muito.

Review - Code Geass R2 (Spoilers)

Acabei hoje o Code Geass R2, a continuação do excelente Code Geass e, meu Deus, o anime é mesmo bom.
A história passa-se depois do primeiro anime e a primeira metade do primeiro episódio é muito estranha. Lelouch está feliz com um irmão, Rolo, em vez da irmã Nunally. Depois começa-se a descobrir que Lelouch depois do encontro com Suzau no último episódio da temporada anterior foi levado ao imperador de Britannia que usou o seu Geass e alterou-lhe as memórias daí ele não saber que é Zero e que tem uma irmã. Mas quando se encontra com C.C., as memórias voltam e assume de novo o papel de Zero para matar o pai, o imperador. E sem dar muitos spoilers, Lelouch tem sempre planos para salvar Nunally e para destruir Britannia mas essa parte eu até nem achei muito interessante. A verdadeira parte altamente é quando Schneizel (irmão de Lelouch e que também almeja ser imperador) revela à Ordem dos Cavaleiros Negros (o exército de Lelouch) que Zero é Lelouch e é príncipe de Britannia. Estes aliam-se a Schneizel e viram-se contra Lelouch e este, com a ajuda de C.C. e Suzaku mata o imperador e descobre que a sua mãe também estava do lado do imperador e é tanta coisa a acontecer... E nos últimos episódios há uma gigante batalha de mecha com praticamente todas as personagens a aparecerem e com combates como Suzaku contra Kallen ou Jeremiah contra Anya. E são estes últimos episódios (do 15 ao 25) que tornam o anime espetacular. E o melhor é que até aí já era muito bom mas isto torna-o um dos melhores animes que já vi. Sinceramente, acho que é melhor do que a primeira temporada mas por muito pouco.
Assim sendo, é um anime com uma história incrível, com personagens (que ainda podem ter direito a uns posts aqui no blog num futuro próximo) mesmo muito boas (a Kallen é a minha preferida) e com uma originalidade muito boa. No anime não há um bem nem um mal. É uma decisão extremamente difícil decidir se se está do lado dos Cavaleiros Negros ou do de Lelouch.
Já me alonguei bastante mas era preciso porque depois de ser ver uns dez minutos finais no último episódio como o desta série, é algo difícil de ignorar ao escrever uma crítica.
História - 4 em 4.
Personagens - 2 em 2
Extras - 1 em 1
Valor Pessoal - 3 em 3.
Nota final - 10 em 10.

sábado, 12 de julho de 2014

Review - Doctor Who Série 1

Há muito pouco tempo quis começar a ver mais ficção científica. Tinha visto Star Wars e mais umas tantas coisas mas nunca fui mesmo um fã de sci-fi. E para minha surpresa, encontrei no outro dia à venda um dvd de Doctor Who e eu pensei em começar a assistir esta série. Infelizmente, apenas estava à venda a parte dois da série 1 de Doctor Who mas comprei e guardei para ver quando visse os primeiros episódios online. Vi-os, vi o dvd e aqui estou eu a fazer uma crítica a essa série. Nesta review não vou escrever muito sobre a história pois ou hoje ou amanhã vou fazer um guia de episódios aqui no blog com todos os episódios detalhados num resumo com spoilers. Também irei fazer outros posts à volta da série, nos próximos dias.  Por agora, espero que gostem.

Esta série 1 passa-se quase uma década depois do Doutor aparecer pela última vez na televisão. A primeira grande série acabou em 1989 e, antes deste regresso, só tivemos um tele-filme em 1996. Esta continuação à tão adorada série de ficção científica traz-nos Cristopher Eccleston no papel do 9º doutor e, apesar de apenas ter aparecido numa série, é um favorito dos fãs. A ajudante do Doutor é Rose, desempenhada por Billie Piper mas muitos outros coadjuvantes vão aparecendo ao longo da série como Jack (uma das minhas personagens preferidas e que depois é a personagem principal no spin-off Torchwood). Os inimigos também são muitos como os Reapers, os adorados Daleks ou os Sitheen. A série também tem aventuras em bastantes locais e tempos diferentes passando por 1869 onde encontram Charles Dickens até ao dia do fim do mundo.

Na minha opinião é uma série espetacular e estou muito ansioso para começar a ver a segunda série e os spin-offs e sinceramente queria ter mais destes atores como Cristopher Eccleston que é espetacular  como o 9º doutor. Ao menos, Billie Piper ainda vai continuar como Rose nas séries seguintes. Por agora é tudo mas a guia dos episódios não vai demorar muito a sair.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Review - Kiki - A Aprendiz de Feiticeira/Majo no Takkyuubin/Kiki's Delivery Service

Kiki's Delivery Service ou Majo no Takkyuubin ou Kiki - a Aprendiz de Feiticeira é um filme que a pouco mais de uma semana faz já vinte e cinco anos e vi-o hoje. Este foi mais um filme do fantástico Estúdio Ghibli e eu tenho de dizer que adorei. Mas antes disso, vou situar-vos na história.
O filme traz-nos Kiki, uma jovem feiticeira de 13 anos que sai de casa para aprender mais magia, como diz a tradição das feiticeiras. Sem ter nenhuma especialidade acaba por ficar a viver num sótão da casa de uma padeira apenas a ajudar no ofício. Apenas passado um tempo é que começa a ter um trabalho próprio: entregar coisas de que as pessoas precisam voando na sua vassoura. Simples? Sim mas é isso que faz deste filme uma espetacular obra cinematográfica. Tudo começa bem e nem parece que irá haver um obstáculo para a heroína ultrapassar. Mas depois, nas pequenas aventuras, os poderes de Kiki começam a falhar e pode nunca mais voar. Só quando o seu amigo está em perigo de vida é que Kiki ganha uma força para o salvar e voltar a praticar magia.
Claro que apenas resumi a história e não relatei nenhuma das aventuras menos importantes mas a história é realmente muito boa. A única falha que encontrei foi o final que me pareceu demasiado precipitado mas não foi mau, exatamente. De resto é excelente bem à filme do Estúdio Ghibli. Exceto uma coisa: a música. Não é que a música do habitual compositor do estúdio, Joe Hisashi, seja má. O problema é que reparei em cenas em que a música desaparecia e isso deixou-me surpreendido. Os filmes anteriores como Nausicaa ou Laputa tinham a edição e mixagem do som bons. Mas por que não estes? Mesmo assim, o filme é muito bom e têm mesmo de o ver.
História - 3,5 em 4
Personagens - 2 em 2
Extras - 0,5 em 1
Valor Pessoal - 3 em 3
Nota final - 9.